Ficha de Personagem
Nome: Caleb Peterson.
Como gosta de ser chamado: Sobrinho ou Doutor ou Doutor Caleb
Idade: 20
Sexo: Masculino.
Raça: Humano
Onde vive: NY
Trabalho: Médico da resistencia
Cabelos: Castanhos escuros , curtos.
Cor dos olhos: Azuis.
Aparência: Sempre sorrindo , de um jeito meio canalha, sempre anda com seu jaleco que lhe da um ar de respeito e esconde seus músculos definidos. No entanto é despreucupado e é só abrir a boca para a pose de esnobe se desfazer.
Marcas, tatuagens e afins: Alguns arranhões .
Bondade:
7.Carisma:
15 .Inteligência:
18.Raciocínio:
17.Força:
12.Autocontrole:
18.Coragem:
13.Sua história:
14 anos a atrásEle tinha 6 anos, não entendia o que estava acontecendo, só entendia que seus pais demoravam para chegar. Caleb era criança, mas nascera naquele meio, a grande resistência de Phoenix sempre fora seu lar e muito feliz. Mas o tempo estava passando e seus pais não voltavam. Seu tio estava distante e mesmo com pouca idade para raciocinar sabia que alguma coisa errada estava acontecendo.
- Tio... Cadê mamãe?James parecia estar com pressa, mas o pequeno agarrara em suas vestes puxando com forte num gesto de busca por atenção. Seu tio tentou olhar para o garoto, mas a visão foi desviada para a parede áspera da caverna.
- Sobrinho, venha cá.James pegou criança no colo e a conduziu para a gruta que utilizava como quarto. Caleb , não entendia , mas sentia que não estava tudo bem.
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- A mamãe ta brava comigo?[/center]
James parecia que ia desabar a qualquer momento, olhar para aquele pequeno órfão era demais para o homem que acabara de perder seu irmão e cunhada . Tinha que noticiar ao seu sobrinho que nçao tinha nada mais que seis anos.
- Sabe Caleb, as pessoas não podem ficar aqui para sempre.Os olhos curiosos da criança deixaram de apreciar o teto da caverna e se voltaram par ao tio que estava serio e tentava deixar um sorriso sofrido no rosto.
- Elas vão para um lugar melhor quando sofrem demais aqui.O garoto continuava sério.
- Er , eu não sei como lhe dizer Caleb, já viu as estrelas ?Caleb olhou para o teto da caverna.
- Não tio, nunca vi.Venha comigo então, James ainda estava com a criança no colo e em alguns minutos estava levando aquela criança para o túnel de reserva de alimentos que acabava na abertura da resistência. Ao chegarem na abertura estava entardecendo e James continuou a conversar com aquela criança, que movia seus olhos para todas as direções. Sua boca estava aberta e suas mãos tentavam alcançar o céu. James a soltou.
- Sobrirnho, olhe para mim, preste atenção. Sua mãe e seu pai , não poderiam ficar aqui mais tempo, eles estavam sofrendo de mais .- Mas eu não machuquei eles tio James , eu já sou grandinho, não choro mais por qualquer coisa.- Eu sei sobrinho eu sei, mas eles estavam sofrendo porque era horas deles irem.O menino estava começando a entender não olhava mais para a paisagem, olhava somente para seu tio.
-Porque eles não me levaram tio?- Eles não podiam, eles tinham que partir sozinhos.O menino agora chorava, suas lagrimas rolavam e ele abraçava James.
- Eu to com saudade deles tio, eu quero minha mãe tio James...James chorava junto com o sobrinho, uma criança e um adulto chorando em meio ao deserto.
- Caleb, olhe para o céu.James ainda abraçava o sobrinho enquanto enxugava as lagrimas do garoto.
- Ta vendo as estrelas?-Sim-Seus pais foram para lá , e estarão sempre te vigiando e te acompanhando Caleb.A criança olhava para o céu, as estrela começavam a surgir, estrelas que ele nunca vira. Depois ela abraçou mais forte seu tio e assim foi por algum tempo, até que Caleb dormiu e James o levou de volta para a resistência.
4 anos atrasA morte nunca foi boa para Caleb, ele odiava a morte tanto quanto odiava as almas. Nunca chegara a conhecer verdadeiramente seus pais por causa das malditas almas que os mataram. Ele tinha uma famíla, sim Clarisse e James eram sua família. Os dois educaram-no , alguns mais que os outros, já que Clary só servia para estragar o pequeno Caleb. Era incursão ela trazia alguma coisa pra ele e assim foi na resistência de Phoenix. Nunca gostou de ficar ajudando na cozinha, plantações ou incursões, ele gostava de ficar junto ao doc, gostava de aprender a driblar a morte. E com o passar dos tempos aprendeu muito com o doutor. Não que ele fosse um médico, mas sabia fazer um curativo quando preciso, sabia fazer a extração das almas, sabia cuidar de uma pessoa baleada e também parendera a fazer cirurgias de emergnecia. Com os remédios das almas era tudo mais facil.
E a vida se seguia até que os problemas começaram.
" Mason está doente "
"Jeb morreu"Os murmúrios começaram e sua família começou a se desfazer. James teria que voltar para NY e Clary não podia sair de Phoenix, as semanas de decisão foram as piores de que se lembra, James e Clarisse gritando na gruta que chamavam de quarto , As duas resistencia sem um verdadeiro lider, Os mantimentos se esvaindo por não haver incursões planejadas, mas talvez o pior veio depois ... Quando o problema se resolveuJ ames e Clary snão se falavam mais . Parecia que tudo estava desmoronando, Caleb nao qeuria sair de phoenix e nem deixar Clary, mas devia seguir sua única fámilia, James, e assim o fez. Clarisse não aguentou perder os dois homens de sua vida, cuidara de Claeb como um filho e té aquele garoto de 16 anos sabia que a distancia iria mata-la aos poucos. Queria que Clarisse fosse com eles, Clarisse precisava auxiliar James, ela precisava ficar com o proprio caleb. Mas aquela mulher preferiu abrir mão da sua familia e das pessoas que amava para cuidar da resistência de Phoenix; Caleb não entendia, o que ela via de tã importante alí? Clarisse era parte de sua família, uma família que agora se despedaçara junto com o coração de James e Clary.
NY estava um caos , uma resistência dominada pelo medo e angustia, por dominada pela loucura de um homem psicotico. Mason deixara marcas em todos aqueles pobres humanos, que tentavam apenas sobreviver em um mundo que não mais os pertencia. As pessoas não sabiam o que fazer e a chegada de james fora um alivio para aqueles humanos, tanto quanto a chegada de um adolescente, aparentemente inutil que em poucos dias salvara a vida daqueles humanos. Eles não tinham nem um enfermeiro para cuidar dos enfermos, e assim os dois James e Caleb, salvaram a vida daquelas pessoas, os sobreviventes agora não pereciam por qualquer gripe ou infecção, muitos dos humanos que chegavam entavam machucados ou desidratados pelas constangtes fugas dos buscadores e as pessoas muitas vezes esqueciam que Caleb era apenas um adolescente. Sua reponsabilidade alí crescia aa cada dia , e ele entendeu que seu lugar nunca fora em phoenix onde era inutil e sim em NY um lugar que ele realmente poderia driblar a morte e salvar muitas vidas.
Era uma noite fria e Caleb estava com duas salas já que muitos nos membros da resistencia estavam enfermos, nada que alguns dias de descanso não os curassem . O mal habito de vida fazia com que a imunidade abaixasse e a maioria dos resfriados se tranformavam e pneumonias. Caleb sonceguira reverter o caso , o inverno piorava as coisas mas os medicamentos das almas que aprendera a usar era u mgrande trunfo. Até que um paciente especial chegou. Ela estava baleada e perdera muito sangue. Caleb então abandonou a primeira sala e passara todos os outros enfermos para a a mesma . deixando a seugnda sala somente para aquela mulher que estava entre a vida e a morte.
- Matt, Cuide do resto, vou precisar da noite toda para dar um jeito nela.Caleb colocara seu jaleco, vestira as suas luvas e sua mascara.
- Chame a Anne , vou precisar fazer alguma pequenas cirurgias, ela tem alguns ossos quebrados e foi baleada.A noite toda Caleb cuidou dela, a luta em que a jovem se envolvera parecia ter sido feia, fora baleada duas vezes estava com alguns ematomas e a clavicula deslocada, Nas primeiras horas cuidou das balas , ela perdera muito sangue e ele trocia apra que aquela morena fosse forte. 2 horas da manha , e as balas estavam extraidas assim como a hemorragia contida. Imobilizou então o ombro daquela mulher com algumas ataduras e por fim limpou-a por inteiro. 3 horas da Manhã .
- Anne, pode descansar querida, eu assumo daqui.Então pegou o remedio das almas e borrifou sobre todos ematomas e cortes (curar). 5 horas da manhã , estava exausto , mas sabia que agora seu trabalho havia terminado. Matt retornava , pelo visto havia dormido.
- Doutor , acho melhor o senhor descansar a garota está muito melhor que antes, parece que nem estava a beira da morte, pelo contrario. Matt, sentia que não havia mais nada a fazer, ela iria sobreviver, já podia ver até um sorriso naquela boca delicada e naqueles labios meigos que ela tinha. O sorriso dela devia ser encantador.
- Vou esperar que ela acorde.Matt disse ainda olhando para aquela mulher.
- Mas Doutor Caleb, você está exausto. Matt então olhou para si, estava sujo, cansado , com sono, aquela noite havia sido realmente trabalhosa, mas não er anada comparado a tirar aquela mulher da morte.
- Sim Matt, você tem razão estou exausto, fique aqui e a auxilie quando acordar,Caleb saia da sala, apertou a mão de Matt , mas virou para traz antes de sair.
- Qual é o nome dela, você sabe?Matt, ficou um instante parado pensando e então respondeu
- Nos documentos que encontramos dizia Helena.Caleb assentiu para Matt e enquanto saia da sala de cirurdia improvisada sussurrou
- Helena...Hoje Caleb tem 20 anos, mas sua fisionimia cansada lhe das uns 30 no mínimo. desde que chegara a NY se tronou um eximio medico. Matt o ajuda sempre, no entanto Caleb vive se esquecendo de dormir ou comer enquanto trata de seus pacientes. Seu trabalho é salvar aquelas pessoas, cura-la das doenças e dos acidentes, driblar a morte. E ele consegue na maioria das vezes. Quando está na sua sala , seu pequeno hospital, nada desvia a atenção de seus pacientes, mas ao sair revela sua jovialidade e criancisse de um garoto de 20 anos. O probelma é que esses momentos passam a ser cada vez mais raros e a sua luta contra a morte parece estar sugando a vida do pobre Caleb.
Mas uma coisa é certa, enquanto Caleb estiver consciente e repirando , as outras pessoas também devem estar.
Photoplayer: Matt Lanter