[FP] Petter Sieghart / Thunder Blast

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Ficha de Personagem

Nome : Petter Sieghart / Thunder Blast

Como gosta de ser chamado : Thunder

Idade : 29 anos de idade.

Sexo : Masculino

Raça : Hospedeiro

Onde vive : Costumava vagar junto de Alice por todos os Estados Unidos, mas tinha uma pequena cabana perto de Austin, roubando as almas, mas depois de ter sido capturado e descobrido que Rachel, sua irmã, estava em NY, rumou para lá.

Trabalho : Atualmente trabalha no Hospital.

Cabelos: Cor de areia, curtos.

Cor dos olhos: Azuis

Aparência : Ótimo preparo físico, barba mal-feita da cor do cabelo. Pés de galinha nos olhos formados pelas risadas constantes e alguns vincos na testa por sempre tentar parecer sério.

Marcas, tatuagens e afins: Muitas cicatrizes, incluindo algumas que Rachel fez quando era pequena. A marca da inserção.

100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade: 7
Carisma: 13
Inteligência:30
Raciocínio: 10
Força: 20
Autocontrole:10
Coragem:10

Sua história:

The Human – Narration by Petter Sieghart

4 years –

Me lembro de quando tinha quatro anos, quase cinco. Estava em um quarto decorado por muitas flores. A maioria girassóis e margaridas, deixando no lugar um cheiro estranho que fazia meu nariz coçar. As paredes pintadas de branco estavam começando a me deixar zonzo. As luzes, igualmente brancas e cortantes, cegavam meus olhos de modo a que eu tinha que cobrir meus olhos com minhas pequeninas mãos, esfregando-as em meus orbes azul-escuros.

Escutei gritos de dor e me levantei em alerta, pronto para proteger minha mãe, que estava na sala de parto, mas fui impedido pelo meu pai, que pôs sua mão forte em um de meus ombros e me puxou para perto de si, fazendo eu me sentar ao seu lado no sofá acolchoado do quarto de hospital.

- Acalme-se Petter. Rachel já está chegando. – foi somente o que disse e riu ao perceber que eu me aninhava mais ao seu corpo, abraçando-o e tentando a todo custo deixar de escutar os gritos de minha mãe, Elisabeth, enquanto ela estava fazendo o parto de minha irmãzinha, Rachel, ou como eu a apelidara desde sempre, Rach.

Subitamente os gritos cessaram e eu agradeci mentalmente por aquilo, pois os mesmos foram trocados por um choro agudo que eu soube ser de minha irmã. Sorri e saí do abraço de meu pai, esperando ansiosamente para que tanto minha mãe quanto minha irmã aparecessem ali.

Esperei por um bom tempo, mas quando as duas romperam a porta do quarto, minha mãe em uma maca, dormindo, e Rachel em um pequeno berço, também dormindo, não pude deixar de chorar.

Teria uma irmã a partir daquele momento. E jurei, por tudo que eu achava mais sagrado, como meus Tazos, que iria protegê-la incançavelmente.

- Oi, Rach. – sorri animado e acariciei suas bochechas vermelhas e delicadas.

20 years –

Rachel estava me dando nos nervos ultimamente, se esfregando no maior número de caras que achava, inclusive os otários dos meus amigos. Isso me emputecia, porque eu sabia que ela fazia de propósito para me irritar. Sempre me instigando a fazer alguma besteira. Mas eu era seu irmão. Seu único irmão! A única família que realmente restava para ela, e bem, ela também era minha única família.

Era difícil pedir um pouco de respeito?

Desde que nossa mãe morreu e nosso pai arrumou outra para ele, ele vêm deixado a criação de Rachel por minha conta. Seria ótimo cumprir com minha promessa e não deixar nada acontecer com Rach, mas eu também tinha minha vida e Rachel não ajudava em nada, ao contrário do que meu pai pensava.

- Vê se cresce, Petter. Sua irmã precisa de você. – Phillip, meu pai, afirmou, pegando tanto seu chapéu quanto seu sobretudo e abrindo a porta do apartamento onde Rachel e eu morávamos com o patrocínio do nosso pai, é claro. – Venho buscá-la hoje de tarde.

Assenti e vi ele ir embora, fechando a porta logo em seguida. Reprimi a raiva que estava sentindo dele. Por que aquele filho da mãe não assumia logo que se esquecera de seus filhos há um bom tempo? Desde a sua segunda namorada depois da morte da mamãe, para ser mais exato.

Bufei, pegando meu jornal e começando a lê-lo, apreciando um bom gole de café quando Rachel entrou na copa e começou a falar comigo.

Esperei que ela saísse para eu poder estudar e tomar um banho, indo para a faculdade ter minha aula de Medicina.

Cheguei na faculdade um pouco afobado, atrasado demais para sequer respirar corretamente. Corri pelos largos corredores, esperando que Amanda não me visse e fosse cobrar seu pedido de casamento.

Droga, eu tinha 20 anos e estava na faculdade, nem tão cedo eu iria me comprometer com uma mulher só, ainda mais quando eu tinha várias querendo estar comigo.

Achei a porta e esperaria o sinal do período terminar para entrar na sala, mas algo chamou minha atenção. Algo bastante surreal, para falar a verdade. Amanda estava deitava de bruços na mesa do Professor de Biologia em uma sala de aula vazia. Parecia que estava colocando algo na nuca dela.

Dei uma risada de escárnio e decidi sair dali. E ela queria que eu me casasse com ela.

Como diabos aquela maluca se deixara levar assim? Dei meia volta, saindo apressado da faculdade. Não estava com humor para dois períodos de Lógica após aquilo que eu tinha visto. Estava tão absorto que sequer vi Erik, meu professor, trombar comigo. Ele estava meio aéreo, mas não falei nada. Ele pelo contrário, me chamou.

- Petter! Viu algo estranho por aqui? – escutei-o falar e assenti, lembrando que era a minha agora ex namorada que estava lá, sendo comida por um professor que aparentava ter mais de cem anos.

Bela injeção de ânimo Petter, sendo trocado por uma múmia!

Levei minha mão esquerda à minha nuca e comecei a falar.

- Honestamente, não sei o que vi. – falei, calmo. – Estavam colocando alguma coisa na Mandy.

O vi assentir, me levando para fora da Faculdade e mal escutando meus protestos. Me fez entrar em seu carro e uma garota loira de aparentemente dez anos me cumprimentou.

- Petter. – pude vê-la corar quando sorri amarelo, mas Erik estava se afastando do carro, aparentemente tinha coisas mais importantes para lidar do que com a minha confusão.

- Você sabe alguma coisa sobre o que está acontecendo, Ally? – perguntei, medindo as palavras ao máximo e observando as reações da pequena Dean.

Ela mordeu o lábio inferior, parecia ponderar sobre os prós e os contras de me contar tudo. Por fim suspirou e começou a falar, ora corando e ora respondendo às minhas perguntas incrédulas.

No final da história eu tinha certeza de que era maluco por acreditar tanto em Alice quanto em Erik, mas se o que ela estava dizendo era verdade, então Rach estava correndo perigo. Muito perigo.

Esperamos que Erik voltasse. Alice estava conversando algo sobre um novo filme de terror que ela gostaria de ir ver.

- Talvez, quando você estiver mais velha, eu te leve pra ver Premonição quando essa confusão acabar. – dei de ombros e sorri ao ver os olhos dela brilhando de alegria.

Erik chegou pouco tempo depois carregando algumas caixas que pelo cheiro eram comida. Ele me perguntou onde eu morava e deu para perceber que ele estava um pouco nervoso. Dei-lhe o endereço e partimos para lá. Assim que chegamos saí do carro apressado, não conseguindo manter a calma que eu me gabava tanto de ter. Não sabia onde Rachel estava. Precisava saber dela.

- Rach! – gritei quando cheguei ao nosso apartamento querendo achá-la mas só encontrei móveis quebrados por todos os cantos. Vasculhei todo o apartamento, não encontrando minha irmãzinha. Não podia acreditar. Como eu pude deixar de cumprir a droga de uma promessa?

Reprimi o grito de raiva e peguei uma das minhas malas de viagem, pondo nela uma boa parte das minhas roupas que estavam nos armários e colocando-as nela. Assimq eu terminei, peguei outra mala para colocar o máximo de comida que eu poderia carregar, assim como água logo descendo as escadas e entrando no carro.

Não consegui abrir a boca, permanecendo com uma carranca na face durante um bom tempo, por sorte Alice e Erik entenderam e seguiram viagem, não se importando muito com o peso morto que eu seria.

Minha irmãzinha tinha sido capturada, não havia mais jeito de eu perdoá-los.

25 years –

Estávamos naquela jornada havia cinco anos. Todos estavam cansados e de saco cheio de fugir das almas. A Terra já havia sido completamente domada pelas autonomeadas almas. Contudo, minha raiva crescia inutilmente. Eu sabia que apenas um cara com uma 9mm não seria o suficiente para acabar com aquela praga que se instalou no nosso planeta, fazendo com que vivêssemos como animais. Nada mudaria, apenas seria morto e revelaria a posição de Ally e de Erik.

Meu ex-professor se preparava para sair novamente, deixando Alice e eu sozinhos. Nos deixara com uma ou duas facas de açougueiro, caso algum Buscador nos procurasse.

- Se cuide Erik. – mandei, sério e o vi assentir, olhando de mim para Alice.

- Até mais papai. – a loira sorriu e o abraçou.

Ela era a única de nós que ainda continuava a sorrir com tanta facilidade. Acompanhei ela no abraço, afinal Erik estava sendo bem melhor para mim do que meu próprio pai. Depois das despedidas ele foi embora e ficamos sozinhos realmente pela primeira vez em meses.

- Petter eu preciso te falar uma coisa. – respondi-a com um “Que é?” enquanto lia pela centésima vez um dos livros enormes de Medicina que eu havia pegado de meu apartamento. Tinha certeza que só gabaritaria as provas da Faculdade caso cursasse Medicina outra vez. – Dá pra você olhar para mim? – ela pediu e eu levantei meu olhar, encontrando seus olhos verdes perto demais e seus seios quase saltando de sua blusa. – Eu queria fazer isso há um tempão. – aproximou-se, fechando os olhos e me beijou.

Não foi um selinho qualquer porque eu aprofundei o beijo. Só Deus sabia como eu estava na seca, e Alice não ajudava minha sanidade mental me beijando daquele jeito tão puro e doce. Aquilo estava me fazendo torcer pelo próximo toque de seus lábios com os meus.

- Você quer mesmo? – perguntei em um surto de sanidade, afinal Alice tinha quinze anos e seu pai tinha uma Espingarda que estaria apontada para minha cabeça caso desconfiasse de algo.

- Eu já disse que quero fazer isso desde o dia em que eu te conheci, não é? – ela retrucou, voltando a me beijar. Joguei meu livro para um canto qualquer e a puxei para perto de mim, fazendo que ela sentasse em meu colo.

Ficamos daquele jeito, nos beijando, por tanto tempo que eu não soube distinguir. No final, estávamos ambos suados e cansados, deitados em uma cama improvisada. Alice abraçava meu peito nu e medida que eu acariciava seus cabelos loiros que agora se encontravam empapados de suor.

- Quando vamos contar para meu pai? – ela perguntou e eu suspirei, dando um beijo na testa dela.

- Assim que ele chegar. – Mas Erik nunca chegou. Tanto eu quanto Alice nunca mais o vimos. Não sabíamos o que tinha acontecido com o nosso “mentor”.

Esperamos por mais ou menos um mês, mas ele não aparecia então presumimos que ele fora capturado e saímos às pressas do Esconderijo com medo de que ele revelasse alguma coisa sobre nós, sobre a nossa localização. Além do que, a comida estava acabando...

29 years –

Acordei de imediato assim que escutei Alice se remexer na cama ao meu lado. Desde que Erik nunca mais foi visto, eu e ela andávamos com a relação baseada em altos e baixos, com destaque para os baixos. Tínhamos acabado de nos reconciliar de uma briga que – graças a Deus, não sabia como aguentara ficar uma semana sem tocar em Ally – se não estivéssemos no meio do mato poderia revelar nossa posição e raça, uma vez que Almas não brigavam entre si.

Levantei-me da cama dura e procurei pela minha bermuda e camisa, logo encontrando-as e vestindo para abrir a porta da Cabana que servia de Esconderijo e me espreguiçar, contraindo meus músculos que agora estavam mais bem definidos do que na época da Faculdade, e soltando um arquejo. Estava cada vez mais difícil ter de viver daquele jeito, fugindo como se fosse um criminoso qualquer. Bufei ao sentir o cheiro da mata entrar em meus pulmões e me virei assim que percebi que alguém me olhava.

Alice estava com o lençol cobrindo seu corpo como se fosse um vestido longo, escorada no vão da porta me olhando um pouco temerosa.

Aproximei-me da loira e peguei seu rosto, que apesar do que já tinha passado, continuava macio, quente e perfeito para mim. Olhei-a nos ohos até que minha barriga roncou.

Claro, os contos de fadas podem esperar a hora do café-da-manhã.

Dei um sorriso torto e ela riu baixo, pondo sua mão sobre a minha que repousava na sua bochecha esquerda, fechando os olhos, como se estivesse tentando memorizar as sensações. Apreciou o momento para tirar minha mão do seu rosto e entrar na cabana.

Esperei ela se trocar sentado na parte de fora, em uma escada que ameaçava ceder a qualquer momento. Teria que concertar aquilo depois. Estávamos precisando reabastecer o estoque porque a comida estava começando a acabar.

Água definitivamente não era o problema, frutas e legumes também não, já que um riacho passava na parte de trás da cabana e nós havíamos feito uma mini-horta perto do nosso esconderijo.

Infelizmente nós precisávamos de suprimentos que durassem, assim como materiais para que eu ajeitasse aquela escada. E obviamente de cobertores, porque na Floresta fazia um pouco de frio durante a noite.

Alice terminou de se arrumar e sentou-se ao meu lado, analisando a paisagem ao nosso redor com certa tristeza.

- Sinto falta do meu pai, Petter. – ela se recostou no meu ombro e eu apenas assenti. – Sinto falta de Dereck também.

- Logo terei que sair para arrumar algumas coisas e roubar alguma comida. – falei e ao escutá-la falar de Dereck, nosso filho que havia sofrido um aborto espontâneo, eu neguei com a cabeça, puxando-a para mais perto e beijando o topo de sua cabeça. – Eu também, mas ele está em um lugar melhor e não nesse mundo doente, Ally. – afirmei e pude ver lágrimas surgindo de seus olhos, mas sorri para ela e dei-lhe um selinho demorado, desejando que aquele momento nunca acabasse. – Volto logo.

Depois que disse aquilo me levantei e saí de perto de Alice. Em direção ao Sedã prateado que eu havia roubado há alguns anos. Tinha que deixá-la sozinha para que eu pudesse pensar. Aquilo estava acabando comigo tanto quanto estava acabando com ela mas alguém teria que ser forte ali. E esse alguém seria eu, para o bem de Alice e pelo meu próprio bem.

Cheguei ao carro e entrei nele, buscando as chaves nos meus bolsos. Liguei-o e notei que precisaria abastecê-lo em vinte ou trinta milhas dali. Suspirei, saindo do bosque e indo à cidade.

Era arriscado, demais até. Qualquer erro que eu cometesse poderia acarretar na morte, tanto minha quanto de Alice, então eu não poderia falhar de forma alguma.

A cidade não estava longe quando avistei dois Buscadores me seguindo e pedindo para que eu parasse. Tive que me decidir. Parava, deixando eles perceberem que eu era humano e me levando para uma Instalação de Cura, onde iriam me inserir uma daquelas centopéias, que descobririam sobre Alice e onde ela estava ou jogava meu Sedã contra o carro deles e ambos morríamos?

Evidente que a segunda.

Dei um sorriso torto e pedi desculpas à Alice por não poder voltar, mas logo joguei meu carro contra o deles, fazendo os dois capotarem. Senti uma dor excruciante. Parecia que estavam arrancando meus braços com facas de peixe.

Tentei manter o máximo de sanidade e sobriedade possível, mas logo sucumbi à inconsciência.

-x-

Acordei em uma maca, acorrentado. Claro, as centopéias amarraram o selvagem para que ele não as machucassem. Irônico.

Tentei me soltar com todas as minhas forças e consegui milagrosamente. Anos de trabalho braçal na Cabana finalmente vieram a calhar. Ri de mim mesmo, pensando em bobagens.

Estava quase saindo quando uma Curandeira entrou no quarto e eu reconheci Dianna, minha antiga colega de classe. Quase sorri mas vi a faixa prateada em seu olho chocolate e franzi a testa.

- Di? – perguntei. – Não quero te machucar, então me deixe ir que ninguém sairá ferido. – afirmei, tentando ficar calmo.

Ela pareceu me reconhecer e pôs uma de suas mãos na boca escancarada mas logo voltou ao normal.

- A única pessoa que irá se machucar caso saia daqui será você, Petter. – pude vê-la engolir em seco. – Prometo que será rápido e indolor, não te machucaria nunca. – falou e eu dei um passo para trás. Estava começando a ficar irritado com aquilo. Dianna nunca fora calma ou complacente, ou até mesmo se importava comigo. Céus, essas centopéias mudavam as pessoas radicalmente.

- Eu prefiro morrer. – falei, convicto.

Vi ela dar de ombros e assim que tentei correr para sair daquele quarto, dois homens me imprensaram contra a porta e aplicaram morfina em mim, me deixando zonzo. ( Tem uma cena do Thor que me inspirou ... Q )

The Soul – Narrated by Thunder Blast

Origem, Fogo, Morcegos, Flores e Golfinhos.

Um ótimo currículo para uma alma. Ser uma alma era bom para mim. Vivi ao menos três vidas em cada planeta em que participei.

Origem definitivamente foi o lugar mais fácil de se viver. Poder andar em minha real forma sem precisar de um hospedeiro era uma grande propaganda para o berço de praticamente todas as Almas que eu já conheci. Fazia qualquer um se acomodar. Não mentirei, pois almas nunca fazem isso, mas eu costumava ser uma das Almas acomodadas.Era dificílimo não se acomodar quando se estava em Origem. Qualquer um ficaria assim, até mesmo uma alma que sempre era requisitada para hospedeiros “elétricos”. Deveria ser por isso que me chamavam de Thunder Blast. Não me lembro muito bem.

Fogo foi um dos piores lugares que fui. Aquele planeta era um inferno, para ser gentil. Só almas sanguinárias gostavam de estar em um lugar como aqueles. Fui para lá e fiquei exatamente três vidas, mas somente por causa de meu orgulho, que me perseguia constantemente, como uma sina.

Ah, os Morcegos foram bons. Poder voar era simplesmente fantástico, a única desvantagem era a cegueira, que incomodava tanto a mim quanto a muitas outras almas que buscavam mais que aquilo.

As flores definitivamente foram uma decepção a mais. Detestáveis, para ser sincero. Entediantes, especialmente para uma alma como eu. Não conseguia ficar cravado no solo por muito tempo, aquilo estava me enlouquecendo aos poucos. Lenta e dolorosamente.

Olhar para trás e ver os Golfinhos certamente fora um orgulho. Claro que os sensos familiares deles eram completamente emaranhados, mas não deixavam de ser engraçados e até mesmo interessantes, em seu próprio modo distorcido.

A Terra seria meu maior desafio, sem sombra de dúvidas. Diziam que era o melhor Planeta que já fora colonizado pelas almas. O melhor Planeta para se viver e sentir como se o mundo fosse acabar em minutos.

Logo, logo eu descobriria isso.

Another One - Narrado por Thunder Blast

Eu suava.

A última lembrança de meu hospedeiro, Petter, era muito dolorosa. Não acreditava como alguém pôde passar por tal prova de fogo. Sabia que nada era real, que estava em uma maca, coberto por edredons, mas mesmo assim, a agônia caía sobre mim como um pesado manto.

O que será que viria a seguir?

A resposta veio logo depois de eu pensar aquilo. Simplesmente o vazio. Incólume e terrível. Uma enorme sala branca que parecia não ter fim. Me deixava zonzo, que deixava meu hospedeiro zonzo.Ele tinha alguns problemas com a cor branca, percebi isso quase que de imediato.

Tentei sair dali, mas só o que eu encontrei foi mais vazio.

O que diabos estava acontecendo comigo?

Eu não vou deixar você tomar conta do meu corpo, seu parasita. , escutei uma voz familiar na minha cabeça, que não a minha. Lembrei-me então de que era a voz de Petter.

Mas o que?!, me perguntei, franzindo a testa.

Você não vai me suprimir. Não vou deixar você saber da localização dela., outra vez a voz ribombou pelaminha cabeça e eu não soube o que fazer.

O que era aquilo afinal? Nunca aconteceu antes com nenhuma alma que eu tivesse conhecido, porque era sempre eu que me dava mal em relação a meus hospedeiros?

Esse é meu corpo agora, saia dele., pedi, com certo temor.

Esse corpo nunca será seu completamente., Petter falou e eu senti uma leve dor de cabeça, saindo do transe do sono e me levantei da maca, pousando meus pés no chão macio.

Levei um choque. As ligações sensitivas dos humanos eram perfeitas! Só podia esperar que Petter fosse embora logo para que eu pudesse viver minha vida em paz...

The End?

Photoplayer: Chris Hemsworth

[FP] Petter Sieghart / Thunder Blast Tumblr_ltofaoTTLR1qem6kko1_500

OBS: Gente eu sei, podem me matar x.x
a FP tá enooooooorme, nem sei como consegui escrever isso tudo e como tive saco pra fazer isso, masné...
Angel, queria te pedir um imeenso favor, muda o Petter pra Hospedeiro, please?
Jo, Yas, desculpem a demora, a ficha que eu vou usar pra votação vai ser essa xD
Thay, tá aí seu principe encantado q
Espero que vcs gostem do Petter tanto quanto eu gostei dele xD

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NHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN MEU PETTER *U*

tirem os olhos, ele é só meu run'

Ameeeeeei Vi *u*

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KOPSKPOASKPOASKO', sempre q
ain que bom que tu gostou negã KKK
já pensou se eu tivesse que refazer toda a FP?
EU MORRIA KK

Mensagens : 159

ainda bem que você tinha mandado antes para eu ver como que tava né

Mensagens : 112

KOPSKAPOSKPOSA'
psé...
awn Dereck, T_T

Mensagens : 159

mimi Dereck T-T

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QUE HORROR CARA, VOU MATAR AS ALMAS U_U
/baixei o Petter aqui Q

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kkkkkkkkk

[Mode Winter Flower: ON] Que? O que? Onde estou? Quem é você? Quem sou eu? /taparei

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Thunder Blast ON: Pára de falar Petter --"
Petter: AH, CALA A PORRA DA BOCA SUA ALMA DE MERDA ! Q

Mensagens : 159

a gente vai acabar dando spoilers x.x

Mensagens : 112

é, n podemos T_T
AI ANGEL, PLEASE, ACEITE MEU PEDIDO DESESPERADO mimi

Convidado

VIVI!!
a FP tá P-E-R-F-E-I-T-A. sério. sua melhor FP, sempre. melhor q a minha melhor
/taparei

Chris, seu lindoo

Dereck T_T

Petter + Alice = LOVE

S2

mto fofos! aiai, eles teeeem q se encontrar logo!

YAS, JOO, ANGEL, ALGUEM APROVA LOGO ESSA FICHA MELDELS!! TENHO Q LER LOGO ESSES TURNOS!!!!

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kkkkkkkkk, é aprovem logo

meu Dereck T-T

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AI LIL, N FALA ASSIM QUE EU ME DERRETO TODA *-* '
MUUUUUUUUUUUUUUUUUITO OBRIGADA, aaah, agora FP fodona só na hora da morte, KKKK
é, eu chorei escrevendo sobre o Dereck, T_T
Petter e Alice sempre sz
kkkkkk, tomara que aprovem logo e que a THAY escreva logo a FP da Alice U_U KKKKKKK
//parei
muito, muito muito obrigada Lil *-*

Assunto: Re: [FP] Petter Sieghart / Thunder Blast Qua Out 26, 2011 5:54 pm

Quando tiver coragem pra ler .. tenha certeza vo aprovar de alivio O.O

Que gigante meldels

Mensagens : 112

SKOPAKPOKSPOAKSPOASKO', sem pressa ><
eu disse pra Thay que todo mundo ia ficar assustado xD

Mensagens : 159

kkkkkkkkkk Essa a Vi caprichou né? XD

Mensagens : 112

KOPSKOPAKSPOAKSOP'. aiai xD

Mensagens : 475

Pelo amor de dels, diminui essa diferença de idade, é meio nojento 10 anos...
Ah, tem um palavrão ai, não pode, tire.
Tá, APROVADA.

Convidado

*-*
nao, sinto como se fosse a aprovada. to ficando doida, gente
serio.
mas enfim, vou adorar ler esses turnos!!

Mensagens : 159

Joo se você achou nojento 10 anos, não veja Oliver e Erik x.x

Convidado

totalmente
x.x

Mensagens : 12

Só seu vírgula Alice...kkkl a Alma que tá no Petter vai se apaixonar pela minha Alma,Annie...*-* a gente fez a trama assim...: Annie e a Alma que está no Petter vão namorar,mas o hospedeiro vai querer a Alice...Annie e Alice brigarão pelo Petter e....xD Montei isso com a Joo mesmo.^^

Mensagens : 475

eu? que eu tenho a ver com isso??? o_o

dels, vou ficar longe dessas tramas, pedofilia não é legal .-.

Mensagens : 112

Vi falou que ia cancelar a parte da Annie '-'