maio 2024 | Seg | Ter | Qua | Qui | Sex | Sáb | Dom |
---|
| | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 | | | Calendário |
|
Team Staff | Administrator
Moderator
|
Estatísticas | Temos 134 usuários registrados O último membro registrado é Ramimesga
Os nossos membros postaram um total de 3847 mensagens em 219 assuntos
|
| | [FP] Bree Grey | |
| | Autor | Mensagem |
---|
Bree Grey
Mensagens : 16
| Assunto: [FP] Bree Grey Ter Nov 29, 2011 4:22 pm | |
| Nome: Bree Grey Como gosta de ser chamado : Bree ou B. Idade: 16 anos. Sexo: Feminino. Raça: Humana. Onde vive: - - Trabalho : Jornalista Cabelos: Negros. Cor dos olhos: Verdes. Aparência : Alta, medindo cerca de 1,70 m. Corpo escultural, sorriso gentil, olhos verdes e expressivos.Cabelos à altura dos ombros. Marcas, tatuagens e afins: Não é tatuada. 100 PONTOS PARA DIVIDIR:Bondade: 20. Carisma:20. Inteligência: 20. Raciocínio:20. Força: 10. Autocontrole: 5. Coragem: 5. História : Eu era incondicionalmente apaixonada por um garoto do colegial, Eric era o nome dele. Uma paixão impossível, tinha certeza disso, ele nunca olharia para uma garotinha nova. Os dias de tortura estavam ficando tediantes, não suportava a dor de vê-lo com outras garotas. Finalmente tomei a sábia decisão, a qual deveria ter adquirido quando esta paixão começou surgir, mais precisamente quando percebera que era uma causa perdida. Assim eu teria evitado a dor que estava corroendo minha alma. E, apesar de todos os meus defeitos, nunca fui uma linda garota. Não era uma pessoa extremamente vaidosa, muito menos líder de torcida. Naquele dia, ao fim da aula, estava seguindo como de costume, sozinha para a saída da escola, carregava um livro nas mãos, mas não o lia. Ouvi ruídos se aproximando, eram passos, mas passos... apressados. O que estava acontecendo? Era algum tipo de assalto? Foi neste instante que avistei Eric, correndo o mais depressa possível, em passos largos e rápidas olhadelas para trás. Mas, o que o estava pressionando? Ou era apenas pressa para encontrar com alguém? Meus pensamentos voavam em busca de respostas para questões que eu mesma criara. Entrou então no meu campo de visão um sujeito carrancudo, que corria em um ritmo acelerado. Estremeci com a ideia de ser um ladrão, ou talvez Eric o teria provocado? Porém, ao contrário do que outro alguém faria em meu lugar, eu os segui. Precisava ao menos tentar ajudar Eric. Como era de esperar, não consegui correr para alcançá-los, eu não era preparada fisicamente para correr em alta velocidade. Depois daquele dia, muitos anos se passaram e eu nunca mais vi Eric. Apenas em sonhos e lembranças nítidas de sua perfeição. Sentia falta de seus olhos azuis e cabelos cor de bronze. Sim, compreendi finalmente o que acontecera com ele. Era aquele bando de buscadores e curandeiros malditos que estavam invadindo nosso planeta, não era? Tinha que me proteger, antes de ser capturada e ter um fim pior do que de Eric.
Por alguns anos andei pesquisando sobre estas almas malditas, queria saber um pouco mais sobre essa ameaça. Eram horas e horas na frente de meu velho computador, lendo e relendo inúmeras notícias, artigos e afins. Era um dia ensolarado, o sol estava se pondo e eu o admirava encantada por tamanha beleza. Estava com fome, fui até a geladeira e não havia nada que satisfazesse meu desejo. Subi para meu quarto, peguei o dinheiro que escondia embaixo do colchão - não queria que meu irmão menor me roubasse; segui para a rua, tinha ficado muito tempo concentrada pesquisando sobre as almas que nem percebera que meus vizinhos tinham ido embora. Cheguei ao supermercado que ficava logo na esquina da rua onde morava, segui para as prateleiras de guloseimas. Perambulei pelo supermercado afim de passar meu tempo distraída, analisando os humanos à minha volta, os que ainda restavam. Algumas horas depois, no caminho de volta para casa, vi no outro lado da rua um homem estranho, ele agia de maneira rude, seu olhar era penetrante e ele era carrancudo. Minha mente voou para alguns anos atrás, quando estava no primeiro ano do ensino médio, naquela última vez que vi Eric. No momento em que vi a imagem do homem que corria atrás dele, reconheci o ser estranho que caminhava próximo de mim. Senti um arrepio atravessar minha coluna e meu coração faltou pular pela boca. Era ele, eu tinha certeza. Fiquei sem reação alguma, não sabia se fugia, continuava meu trajeto ou o seguia. Resolvi deixar meus extintos me conduzirem, era o certo a fazer. Quando me dei conta, estava seguindo o sujeito do qual sentia repulsa. Ele entrou em um beco escuro, e àquela altura sentia minhas mãos suarem. Hesitante, entrei no beco e vi que ele desaparecera. Apressei o passo, pois ele não estaria tão longe. Vi sua sombra entrar em uma porta branca. Pensei milhares de vezes antes de tomar uma decisão. Eu deveria entrar também ou desistiria tão fácil? Dei um passo à frente. Abri a porta cuidadosamente para que não ouvessem ruídos estrondosos. Não queria de maneira alguma acabar prisioneira de uma espécie alienígena. A sala era iluminada, equipada com objetos de alta tecnologia e ferramentas hospitalares. O que era aquilo? Os alienígenas também ficavam doentes? Não estava compreendendo nada daquilo. Percebi que no lugar onde me sentei era fácil de ser encontrada, portanto varri o lugar com meus olhos em busca de algum esconderijo ... seguro não era a palavra certa, mas onde seria menos viável me encontrarem. Segura eu nunca estaria, nem em minha própria casa. Não enquanto os alienígenas estivessem atacando. Vi o sujeito carrancudo se aproximar de outro. Este estava parado próximo à uma das macas postas próximas das janelas, todas enfileiradas de maneira incrível. A maca em que o homem estava parado, sustentava um corpo estendido e coberto apenas por um lençol. Os homens sussurravam algo inaudível, esforçei-me para tentar ouvir o que falavam. - Está preparado? – disse o sujeito carrancudo que segui. - Sempre estive – respondeu rudemente o outro. - Vai precisar de ajuda? – perguntou insistente o carrancudo. - Seria bom se pudesse ficar até o fim da inserção. – a voz do homem vestido com roupas claras que estava usando luvas, provavelmente este era o curandeiro. - Mas não entendo, você mesmo disse que a inserção é fácil e rápida. – argumentou o homem. - Uma inserção não chega a ser um procedimento desafiador. Qualquer alma está apta para realizá-la em qualquer lugar. – respondeu apreensivo o curandeiro. Foi então que percebi que a conversa se referia ao procedimento que implantava a alma no corpo do humano apreendido. Ao que parecia, era para isso que o curandeiro se preparava. - Bom, hora de começar. Antes que o efeito da morfina passe. – disse o curandeiro. Neste momento, o curandeiro tomou o bisturi em suas mãos, e começou agir com habilidade, como quem fazia isso há séculos. O homem carrancudo desapareceu da sala, e dentro de alguns instantes apareceu novamente com um tanque nas mãos. Depois de ter feito um corte em alguma localidade do corpo estendido na maca, o curandeiro estendeu as mãos na direção do carrancudo e tirou de dentro do tanque uma pequenina criatura prateada. Fiquei hipnotizada pela beleza e fragilidade de tal. O curandeiro admirava aquele pequeno ser, quando deixou este deslizar pelo corte feito em algum lugar próximo ao crânio do corpo. Percebi que já deveriam ter se passado horas em que estivera ali admirando aquele local. Olhei para o relógio confirmando minha linha de pensamento. Saí cuidadosamente do lugar, ainda admirada com a cena que acabara de ver. Cheguei em casa, e percebi que tudo estava silencioso. Fui até o quarto de meus pais e não os encontrei. Nem meu irmão estava em casa. Se eles tivessem saído teriam deixado algum recado ou enviado uma mensagem de texto. O que aconteceu com eles? Fui deitar, imaginando encontrá-los sorridentes no café da manhã do dia seguinte, o que não aconteceu. Passaram-se horas, dias, meses e anos. Nunca mais encontrei minha família. Provavelmente foram capturados e agora eram meus inimigos. Inimigos dos quais eu tinha de me proteger. Resolvi sair de Seattle e seguir para algum lugar onde existam ainda humanos. Ali tudo estava se tornando difícil. Viver era um sacrifício. Algum tempo depois de minha saída de Seattle, roubando para sobreviver, cheguei a New York. Explorando a cidade, encontrei túneis que me levaram à um lugar totalmente desconhecido. Foi onde encontrei uma grande quantidade de humanos. Fiquei feliz por encontrar pessoas com quem poderia conviver tranquilamente. Até hoje a imagem daquela pequena criatura prateada assombra meus pensamentos.
Última edição por Bree Grey em Sex Dez 02, 2011 7:45 pm, editado 5 vez(es) | |
| | | James Peterson
Mensagens : 475
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Qui Dez 01, 2011 7:50 pm | |
| Hum, Bree, tem alguns fatos que precisam ser esclarecidos na ficha antes de poder ser aprovada... O que aconteceu com a personagem? Como ela descobriu sobre as Almas? Onde ela está vivendo, se encontrou uma resistência, sobre a família... Podia desenvolver mais, a ficha serve para entendermos a personagem, sua história e personalidade, ok?
Depois de esclarecidas essas duvidas a ficha poderá ser aprovada ;]
OBS: lembrando que humanos não podem viver muito tempo fora de uma resistência, não sei quais são seus planos para com a personagem, mas, se for viver sozinha no mundo das Almas, acabaria sendo pega. Melhor dar uma passadinha nas Regras do RPG, que poderiam esclarecer maiores duvidas.
Qualquer coisa MP-me, Joo. | |
| | | Bree Grey
Mensagens : 16
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:15 pm | |
| custou, mas consegui concluir a história \õ | |
| | | Lyanna Stark
Mensagens : 196
Inventário Player: Vevê, the tamagotcha Influência: Armas/Ítens Adquiridos:
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:29 pm | |
| meu Deus, que história grande :OO preguiça de ler, mimi | |
| | | Bree Grey
Mensagens : 16
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:34 pm | |
| jasioajsioajsioajs me inspirei u.u não consegui parar sabe... ;$$ | |
| | | Lyanna Stark
Mensagens : 196
Inventário Player: Vevê, the tamagotcha Influência: Armas/Ítens Adquiridos:
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:39 pm | |
| TERMINEI \o\o\ aaah, eu me lembro da parte que a Peg fala de como se faz uma inserção, psé psé.. uma dúvida, a Bree tem 16 anos e já terminou o colegial?
/gênia/ | |
| | | Bree Grey
Mensagens : 16
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:42 pm | |
| TSSS , não pensei nisso ¬¬ [/burraeu;muitoburra. | |
| | | Lyanna Stark
Mensagens : 196
Inventário Player: Vevê, the tamagotcha Influência: Armas/Ítens Adquiridos:
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:46 pm | |
| SKAPOSKPASJPO', de boa amr, só aumenta um pouco a idade dela... 21 anos, slá.. | |
| | | Bree Grey
Mensagens : 16
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sex Dez 02, 2011 7:49 pm | |
| | |
| | | Adam Kahn
Mensagens : 53
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Sáb Dez 03, 2011 11:11 pm | |
| APROVADA by Joo, preguiça de mudar a conta... | |
| | | Bree Grey
Mensagens : 16
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Dom Dez 04, 2011 7:14 am | |
| | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey Dom Dez 04, 2011 1:02 pm | |
| Agora bora pra festa Breee \o |
| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: [FP] Bree Grey | |
| |
| | | | [FP] Bree Grey | |
|
| Permissões neste sub-fórum | Não podes responder a tópicos
| |
| |
| |