[FP] Jacob Rickman

Ficha de Personagem

Nome (Completo): Jacob Blake Rickman
Como gosta de ser chamado: Jake ou JB
Idade: 18
Sexo: Masculino

Raça: Humano
Onde vive: Phoenix
Trabalho: Todas as funções impostas a ele.

Cabelos: Castanhos curtos
Cor dos olhos: Castanhos
Aparência (em geral, coloque o que você achar essencial): Alto, cerca de 1,80m, musculoso, sorriso gentil.
Marcas, tatuagens e afins: - -| |- -

100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade: 20
Carisma: 20
Inteligência: 20
Raciocínio: 10
Força: 20
Autocontrole: 1
Coragem: 9

Sua história:

17 Anos

Sempre esperei que ela percebesse que eu estava apaixonado por ela antes, mas Taylor não raciocinava tão bem.Quando dormi em sua casa, criei coragem o bastante para subir os degraus da escada, e falar com ela. Sorte que seus pais haviam ido comprar suprimentos. Bati na porta 3 vezes e falei

- Hey! Tay, Posso entrar? - Falei, acreditando que ela estava acordada. - É o Jake!
- Só um minuto, estou me vestindo! - Gritou ela do outro lado da porta.
- Qual é Tay, não sou tarado o bastante pra ficar te olhando! - Respondi, ironicamente.
- Espere só um pouco, é rapidinho! - Esperei impaciente, ouvi passos e a porta se abriu.
- Pronto, oque você queria? - Era impressão minha ou ela estava arfando ?
- Pensei que nunca fosse abrir a porta ! - Respondi, ironicamente, enquanto entrava no quarto.
- Invasão de quartos poderia ser considerado um crime, sabia ? - Falou ela, brincando,eu acho.
- E invasão de computadores também, mas não é tão ruim assim. Posso usar ? - Perguntei, já ligando o computador.
- Como não a nada que eu possa fazer... - Falou ela.
- Essa é a minha garota... Você não sabe o quanto eu te amo... - Falei enquanto me levantava da cadeira.Abracei ela e percebi sua respiração ofegante.
- A-a-acho q-que não... - Falou ela ofegante. Me afastei um pouco, criei coragem e olhei no fundo de seus olhos castanhos e lhe beijei. Afaguei suas costas com a mão esquerda, enquanto a outra se mantinha em sua nuca, lhe puxando para mais perto. De repente, ela se afastou de mim e interrompeu o beijo.
- Jake, você tem namorada, não faça isso. - Falou ela, ofegante.
- Mas e daí ? Ela está me traindo. - Falei, nervoso. Fiz algo errado? Somente menti sobre a namorada!
- Espera aí, você está me usando pra se vingar dela ? - Fiquei surpreso. Ela nunca havia desconfiado de mim. Nem quando eu realmente mentia
- Oquê ? Não! Não é nada disso... - Falei, mas fui interrompido.
- É sim. Não minta pra mim Jacob Rickman. Eu não acredito que você fez isso. Nunca esperei isso de você Jacob. - Ela falou, chorando.
- Tay, não fique assim... - Interrompido novamente.
- NÃO FALE ISSO! - Gritou ela. - Me esqueça. Nunca mais me procure. - Ela falou, pegando roupas, celular, notebooks, e outras coisas.
- Tay... Por favor! Não faça isso. - Falei, enquanto pegava seu braço.
- Me largue. - Ela falou entredentes. Larguei imediatamente seu braço. Eu a conhecia também que sabia que ela era capaz de tudo quando estava com muita raiva.
- Tudo bem. Mas me faça um último favor. - Falei, nervoso e com medo de que ela negasse.
- Você acha que estou em condições de fazer favores para uma pessoa que acabou de me magoar? Olha pra mim! Olha pro meu estado e me diz oque você acha.
- Só um último favor, Tay.
- OK. Oque você quer ?
- Um.. um beijo. Faça isso, só isso, por mim! - Eu disse, andando em sua direção, devagar.
- Jake, eu não acho uma boa ideia...
- Só isso ! - Falei, perto o bastante para fazer oque eu havia pedido. Nossos rostos a centímetros, sua respiração acelerada, seu coração também, e o meu no mesmo ritmo. Usei minha mão esquerda para acariciar suas costas, subindo e descendo, varias vezes, até começar novamente, mas desta vez, abaixo de sua blusa. A direita usei para desenhar pequenos círculos em sua nuca. Parei de acariciar suas costas e contornei sua coluna. Então parei em sua cintura, segurei-a forte, e me aproximei mais dela. Em segundos, já estávamos nos beijando. Seus braços se entrelaçaram em minha cintura, como se ela não quisesse nunca mais parar aquele beijo.Puxei-a para dentro do quarto, e empurrei a porta com um dos pés. Peguei-a no colo e a levei para a cama e continuei nosso beijo. Então ela pegou meu rosto com as duas mãos, e o empurrou.
- Jake, a gente ta indo longe demais . Vamos parar por aqui.
- Tudo bem... Me desculpe, eu exagerei um pouco. Olha, Tay, se quiser me bater agora, ou ir embora, pode ir, vou entender.
- Já me acalmei.
- Então vai ficar ? - Perguntei, esperançoso.
- Vou. - Falou ela sorrindo. Eu podia estar pulando, ou fazendo um tipo de dança da vitória, mas preferi beija-la.
- Jacob, pare com isso. você está namorando. Eu não aguento mais. Então pare.
- Tudo bem... - Falei, meio tristonho, querendo continuar aquilo e fazer algo mais.

18 Anos

Andando pela casa, encontrei um bilhete no chão:

Jacob, Pegue comida, água e roupas e corra. Saia de casa IMEDIATAMENTE! Só pegue o necessário. Te amo muito. Sua mãe.
Fiz oque o Bilhete mandou, peguei minha bicicleta, e corri. Rumo ao deserto do Arizona, tentando chegar em outra cidade. Parava as vezes para descansar e comer algo. Em uma de minhas paradas, era noite e não havia comida, nem água. Me deitei ali mesmo, e acabei dormindo. Sabia que seria a última noite de minha vida.Adormeci.Ouvi vozes, estavam bem perto, mas não consegui ouvir nada do que estavam a falar. Somente consegui ouvir uma voz feminina dizendo:
- Vamos leva-lo antes que morra aqui. - Após isso senti algo me pegar, e depois, adormeci novamente. Acordei em um local úmido, fresco, e deduzi que não parecia nada com o deserto escaldante em que eu estava. Abri os olhos e vi uma sombra, uma silhueta feminina. Então, ela falou.
- Acordou ? Oi! Bem-vindo a minha resistência. Meu nome é Clarisse Gauthier. Sou a líder da resistência de Phoenix.
- Resistência ? Mas vocês estão resistindo a quê ?
- Vai saber mais tarde, após comer e beber algo.

19 Anos

Após viver muito na resistência de Phoenix, fui em uma das incursões. Mas não chegamos nem a sair pela rodovia quando vimos um corpo no caminho do Jipe. E aquela silhueta me era familiar.Taylor ? Será ? Desci do Jipe em um pulo, e corri até o corpo. Verifiquei o pulso, e estava normal. Chamei os outros e pedi para que levasse a mochila que estava com ela. Peguei-a em meus braços. Ela estava mais leve do que o normal, e seu corpo estava muito seco. Levei-a em meus braços até a resistência enquanto os outros colocavam o Jipe de volta em nossa "garagem". Quando cheguei na resistência, chamei desesperadamente Doc, o médico local. Ele examinou a Taylor, e concluiu que ela acordaria em algumas horas. Esperei, de pé ao lado da maca que ela estava, acariciando seu rosto. Após algumas horas, seus olhos se abriram e minha reação foi de perguntar:
- Você está bem ? Está com fome ? - Não houve resposta. - Faleg alguma coisa, Taylor.
- Jacob ? - Falou ela, finalmente, roca por causa da desidratação.
- Enfim né. - Peguei sua mão e a puxei.
- Não acredito! Onde estou ?
- Todas as suas perguntas terão respostas mais tarde. Mas antes você precisa comer algo.
- Só me diga onde estou.
- Na resistência de Phoenix. - Falei, como se eu fosse o dono da resistência, feliz por Clarisse não estar ali para dizer que ela era a dona.





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Garrett Hedlund