Ficha de Personagem
Nome (Completo): Sarah Flora Fowller
Como gosta de ser chamado (o nome mesmo ou um apelido): Sarah
Idade: 19
Sexo: Feminino
Raça (almas, hospedeiros, curandeiros, buscadores e humanos - de uma olhada no tópico 'Raças'): Alma - Filha de alma.
Onde vive (seja sensato, um humano vivendo solto por ai não dura muito, há duas resistencias para escolher): Phoenix
Trabalho (para humanos seria a função na resistencia): Garçonete
Cabelos: castanhos
Cor dos olhos: castanhos
Aparência (em geral, coloque o que você achar essencial): Tem 1,60m de altura. Sorri muito facilmente por que é o que esperam dela. Adora usar os cabelos longos. Geralmente opta por roupas mais básicas.
Marcas, tatuagens e afins: Uma marca de nascença no pulso direito que lembra uma flor.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade: 20
Carisma:15
Inteligência:20
Raciocínio:15
Força:5
Autocontrole:15
Coragem: 10
Sua história: Nasci em Phoenix, e eu sou diferente da maioria das pessoas com quem convivo. Sei que não sou como eles. Mas deixe partir do princípio. Meus pais, ambos do planeta das flores, eram companheiros e quando vieram para a Terra assumiram os corpos de um jovem casal. Até onde sabiam eles eram recém casados quando foram inseridos nesses corpos que ocupam até hoje. Meu pai Raio do Sol no Campo e minha mãe Pétalas da Noite, depois que as almas já haviam tomado conta do planeta e as coisas estavam bem mais tranquilas e a ameaça dos humanos já não os preocupavam mais, resolveram formar uma família, algo muito natural para duas pessoas que se amavam. E então eu nasci, mas ao contrário do que a maioria fazia eu não fui entregue para a inserção. Então eu era uma humana filha de duas almas, as mais bondosas e maravilhosas que eu já havia conhecido. Tenho que reconhecer que minha mãe era mais preocupada do que o normal. Acho que ela pensava muito no fato de que eu não teria a chance de uma outra vida e não queria que nada acontecesse ao meu corpo. Meu pai era muito tranquilo, era curandeiro. Minha mãe era Confortadora, mas ela era bem menos sensata quando o assunto era eu.
Nós somos uma família muito feliz. Desde cedo eu frequentava as aulas na universidade onde um amigo do meu pai era o reitor. Como as crianças eram poucas era a chance de realmente aprender, e eu ouvia muito sobre os outros planetas que eu me sentia triste por nunca ter a chance de conhecê-los. Eu por mais que todos me tratassem como parte do mundo deles eu sentia e sabia muito bem que não era como eles em muitos aspectos. Eu sentia mais raiva e sentimentos que eram considerados humanos e nocivos, mais do que eu realente gostaria, mas era parte da minha personalidade.
E então eu comecei nesse emprego para tentar contribuir com a sociedade e fazer a minha parte. Havia próximo de casa uma lanchonete muito frequentada e havia uma vaga de garçonete lá. Eu não sabia ainda qual era o meu real chamado e achei que seria legal trabalhar lá. Talvez eu poderia exercitar mais o meu auto-controle e deixar de lado esse meu lado humano. Eu queria ser mais parecida com meus pais e as outras almas. Mas meu lado humano poderia me levar por caminhos que eu não tinha nem noção de quão diferentes seriam.
Várias noites eu ficava olhando para o teto e imaginando, que por mais que os humanos fossem perigosos, como seriam? As noticias de humanos vivendo escondidos por aí poderiam parecer lendas, ou coisa do passado, mas eu estava disposta a descobrir como era viver com eles. Será que eu me sentiria mais em casa lá com eles? Ou seria mais uma estranha no ninho como me sentia aqui com todos esses sentimentos confusos dentro de mim? Só o tempo poderia responder, afinal eu sequer sabia se teria coragem realmente para um dia ir atrás deles e nem se esses lugares de humanos eram reais. Quais as chances que eu tinha? Por enquanto eu teria é que continuar no trabalho simplesmente imaginando...
Photoplayer (Ator, atriz, cantor... o que representa seu personagem no jogo, colocar nome e foto): Natalie Portman