Ficha de Personagem
Nome: Louise Amálie Luthen Huttenlocher
Como gosta de ser chamado: Lou
Idade: 20 anos
Sexo: Feminino
Raça: Almas
Onde vive: Nova York, EUA
Trabalho: Sou uma pianista e letrista profissional
Cabelos: Loiro
Cor dos olhos: Azul
Aparência: Alta, magra com pele de porcelana. Sou o que pode-se chamar de beleza angelical.
Marcas, tatuagens e afins: Não possuo.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade: 20
Carisma: 10
Inteligência: 15
Raciocínio: 10
Força: 10
Autocontrole: 20
Coragem: 15
Sua história: Olá, meu nome é Lou e esta é a minha história.
Sou uma alma e vivi em dois mundos antes de vir para a terra. O Mundo Cantor e as Algas Visionárias.
Apesar dos alertas de meus Confortadores sobre a terra e seus hospedeiros, decidi que a Terra era o melhor lugar para mim.
Fui enxertada em um corpo que pertencia a Louise Huttenlocher. Louise já estava praticamente morta quando liguei meus braços em seu cérebro, então a única coisa que tive com que lutar foram as lembranças tão nítidas e assustadoras. Lembranças de como ela fora capturada pelos Buscadores e da sua casa sendo atacada e da sua antiga vida. Ela fora uma boa filha, sempre ajudava aos seus avós tão idosos e doentes. Ajudava com as despesas da casa e era secretamente apaixonada pelo seu melhor amigo. Fora um choque assustador quando certo dia chegando em casa do trabalho, vira que seus avós não eram os mesmos. No começo ficara feliz porque eles pareciam terem se recuperado milagrosamente de suas doenças. Mas quando vira seus olhos, o brilho prateado refletindo a luz, percebeu que algo estava muito errado e foi ai que o Buscador apareceu e sua corrida começou.
Quando acordei, Louise já estava inteiramente sucumbida e as memória domadas. A personalidade de Louise era bondosa e muito inteligente, por isso decidi por usar seu nome.
Agora Louise Huttenlocher, ou Lou como todos me chamam, é uma jovem alma vinda das Algas Visinonarias que ensina piano em um bairro na cidade de Nova York. Vivia tranquilamente até saber da resistência. Apesar de as memórias de Louise terem sido sucumbidas, as minhas memorias do que eu vi na mente de dela ainda estavam bem vivas. Os humanos tinham uma vida, sentimentos reais, bondade e coração, pelo menos a minha hospedeira era assim. Ela era quase como uma alma. Sempre me culpei por tê-la sucumbido e sempre me perguntei se a maioria dos humanos era assim. Acho que sou a única alma que penso assim. E isso as vezes me abate. Mas os humanos estão por ai, lutando, e tudo o que eu queria era que eles soubessem que tem alguém do outro lado que está do lado dos humanos.
Photoplayer: Taylor Swift.