[FP] Dianna Bathory Bachmann / Sunset Star.

Nome : Dianna Bathory Bachmann / Sunset Star

Como gosta de ser chamado : Dianna, Sunset.

Idade : 25 anos

Sexo : Feminino

Raça : Alma / Curandeira

Onde vive : Seattle, Área Residencial, 3° andar, Apartamento 304

Trabalho : Curandeira, costuma cuidar das crianças, sendo gentil na maior parte do tempo.

Cabelos: Castanho-claros com leves mechas louras por seu comprimento, na maior parte de sua vida, Dianna sempre o manteve à base de chapinha, mas quando a alma assumiu seu corpo, aboliu o objeto, deixando com que seus cabelos, antes lisos, voltassem à sua magnificência natural: cabelos lisos na raiz e cacheados nas pontas, à altura dos seus seios. Uma franja reta se projeta por toda a extensão de sua testa, cobrindo a mesma com uma grossa camada de cabelo castanho-claro.

Cor dos olhos: Olhos cor de chocolate ao leite, profundos e com bastante emoção. Uma fina circunferência prateada é notada na parte mais exterior da sua íris amarronzada, deixando claro sua raça, uma alma inocente e de boa índole.

Aparência : Dianna tem um temperamento absolutamente temperamental, não suporta que lhe desacatem, mesmo não tendo posição nenhuma para que o exija, sorri muito, especialmente enquanto está a cuidar das pequenas crianças com olhos prateados, a lembram de si mesma quando pequena, contida, comportada e comprometida com um bem maior, praticamente adultos em miniatura.Adora farrear, especialmente sair com suas amigas para dançar nos finais de semana. Ama usar maquiagem, especialmente aquelas bem marcantes.

Marcas, tatuagens e afins: A marca de inserção, além das várias cicatrizes presentes nas pernas e nas mãos de Dianna, de quando era adolescente e andava de skate, que os Curandeiros não conseguiram curar.

100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade: 10
Carisma: 30
Inteligência: 20
Raciocínio: 20
Força:5
Autocontrole: 10
Coragem: 5

Os Bachmann eram uma família tradicional de Seattle. Minha família, de Sam, de Melissa e de Ashley. Éramos felizes, pelo que eu me lembro, ao menos até mamãe morrer e Dorothea entrar em cena como nossa governanta. Eu era a mais nova das quadrigêmeas. Claro que era a mais metida à revoltada, desde pequena.

Obviamente Dorothea reprimiu isso o máximo que pôde para manter o tão precioso nome da família Bachmann. Não tanto com minhas irmãs, que eram comportadas. Fui um inferno para aquela mulher durante dez anos inteiros... Até que em um dia eu me envolvi em algo que não deveria ter feito.

Estava andando com gente barra-pesada. Gangues, como chamavam na época. Pessoas mal-encaradas que praticavam o mal sem mais nem menos. Céus, eu adorava aquilo.

Namorava um cara de lá, sabe? Seu nome era Ian e ele era um completo imbecil, sempre me tratando como lixo. Sam e as meninas viviam me dizendo pra me distanciar daquilo, mas eu não escutava, estava cega, cega de raiva por sempre ser a culpada de tudo.

Mas é claro que se eu batesse de frente iria me machucar toda, e foi isso que aconteceu quando Ian matou alguém e quis colocar a culpa em mim. Obviamente eu me descontrolei, e bem,não foi muito bom.

Apenas digamos que Ian teve que passar uma semana no hospital por minha culpa.

Eu tive que me desintoxicar inteira depois daquele episódio, sair das ruas, como diria papai. Saí das ruas perigosas de Seattle e me acostumei à vida normal de adolescente, deveres de casa, namorados e professores.

Ah, claro. A faculdade se seguiu. Eu ainda era a mesma garota encrenqueira e festeira de quando tinha quinze anos, apenas um pouco menos ampliada. Saía praticamente todas as noites com minhas amigas.

Foi em uma daquelas noites de diversão que eu estava com minhas amigas, mas saí para ir no banheiro, deixando meu drink no balcão, exposto. Quando voltei terminei de bebê-lo. Depois de um tempo eu me senti bamba, não conseguia me concentrar em nada. A última coisa pela qual me lembro foi estar caindo nos braços de um homem com olhos brilhantes e prateados.

Após isso eu apaguei completamente, acordando em uma maca de hospital, completamente atada.

Tentei me soltar, mas não consegui, chorando a esmo, até que fui dopada novamente.

Sunset Star, me chamavam. Era uma alma como todas as outras, nascida em Origem, o planeta natal de todas nós. Era completamente calma, não conhecia os prazeres dos sentimentos humanos ou o de qualquer outro hospedeiro.

Origem atendia meus requisitos. Eu andava livremente por onde eu queria quando eu queria. Isso bastava para mim, até que um problema aconteceu em Origem, e evacuaram todas as almas para seus planetas colonizados.

No meu caso, fui para a Terra.

Poram-me no corpo de uma humana. Descobri que seu nome era Dianna. Um belo nome, pelo menos foi isso que eu achei.

Queria voltar à Seattle, reencontrar as irmãs dela, e foi isso que fiz, encontrando-me com Sam, Ash e Mel, também agora almas.

Meu chamado era simples, ajudar as almas, por isso optei pelo Curandeirismo. O corpo de Dianna me mudou um pouco, fazendo com que eu me tornasse, mesmo que pouco, parecida com a antiga Dianna.

Cinco anos se passaram desde então, e eu, Sunset, continuo em Seattle, morando com as irmãs de minha hospedeira.

Me estabeleci no Hospital Geral de Seattle, conhecendo Ryan, meu vizinho de porta. Ele era um pouco fechado, mas nos dávamos mais ou menos bem, e isso era o que importava, pois o corpo de Dianna sentia-se atraído por Ryan. Céus, ele está olhando, melhor parar de encarar. (risos)

Photoplayer :
Leighton Meester.

weeeeeeeeeeeeee \o/ gostei muito da história

Bem - vinda e nos encontramos no hospital
precisando de qualquer coisa só bater na minha porta (6'